por Greg L. Bahnsen
Resposta de Bahnsen a uma resenha injusta sobre o seu teonomismo. Bahnsen cita os trechos da sua obra prima, Theonomy in Christian Ethics, como prova de que o revisor estava equivocado.
Eu NÃO defendo uma nova versão de pós-milenismo na qual o mundo é radicalmente transformado por meio de ação social, e não através de um reavivamento evangélico; rejeito essa versão que exige a imposição da lei sobre nações que não chegaram à fé pela graça de Deus [Theonomy, págs. 191ss., 257, 422, 427, 278, 486, 489, também os capítulos 4 e 7].
Eu NÃO penso que o mandato cultural tenha uma importância superior à da Grande Comissão, nem tenho um conceito do Reino que minimiza o papel da Igreja [Theonomy, págs. 33-34, 35-36, 177-181, 199-203, 521ss., 546, também os capítulos 20 e as páginas citadas no parágrafo anterior].
Eu NÃO apoio nenhuma forma de “novo legalismo”...
Um comentário:
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