"A Verdade não precisa de defesa; por si mesma ela se defende. A Verdade precisa ser proclamada!"

20 julho 2011

Dizimar? Ofertar? Isso é coisa de crente?












Por Jorge Fernandes Isah

Recebi o seguinte comentário no meu blog de livros,"O que estou lendo... ou li", de um anônimo [interessante como o anonimato revela como o sujeito é indefinido, e no caso do dito cujo, também um mau leitor da Escrituraa] [1]. O livro em questão é "Sacrifício & Domínio", do Dr. Gary North, Editora Monergismo. E vai muito além da simples discussão sobre "dinheiro" a partir dos relatos de Lucas no livro de Atos dos Apóstolos.
A minha resposta encontra-se em seguida.

Anônimo: "Já percebi que falar em dinheiro na igreja causa um certo receio. Por que digo isso? Se reparar, você deu seus comentários de todos os livros que você leu dessa página do seu blog, e só faltou esta aqui. Gostaria de entende porque não deu seu comentário a respeito desse livro; é de grande importância saber o que pensa sobre o assunto nos dias de hoje, sobre os lideres de hoje, como manipulam os fiéis a doarem o que tem. Será que é medo de dizer a verdade? Omitir a verdade também é uma falta grave. Muitas igrejas cobram os dízimos dos fiéis e até ameaçam com maldições se não derem. Isso está certo? Omitir a verdade, que o dízimo não é mais obrigatório e sim ofertas voluntárias, como Paulo ensina, não é correto. Por que será que o lideres não dizem a verdade? Será por medo? Será que se falar a verdade perderão as regalias que os dízimos trazem para eles? Por isso ficam em silêncio? Não estou aqui dizendo que você dar a décima parte de tudo que você ganha é errado, e sim obrigar, ameaçar seus fieis a darem algo que simplesmente é um mandamento exclusivo para os judeus, e é um mandamento do Antigo Testamento, já que Jesus cumpriu todas as leis. Sei que não irá postar este meu comentário, mas reflita aqui o que lhe digo"[2].

Eu: Sua pressa em me julgar é maior do que o tempo que eu tenho para terminar a leitura deste livro. Como ainda estou no início, não encontrei algo que pudesse me levar a postar um comentário. Uma boa ideia seria você comprar o livro e lê-lo para inteirar-se sobre o assunto.
Nunca deixo de comentar um livro, senão, não haveria necessidade do blog, concorda? Acontece que não faço postagens sequenciais sobre todos os livros, deixando para postar um comentário ao final da leitura, uma espécie de resenha. Por estar na página 36, acho que o meu comentário demorará um pouco ainda... é que faço múltiplas leituras, trabalho, tenho as atividades familiares, a igreja, e nem sempre dá para manter o blog atualizado do jeito que gostaria; até, porque, tenho outros blogs também. Mas deixe estar que comentarei o livro por aqui, fique tranquilo. 
Agora, somente um tolo dizimaria ou ofertaria por causa de ameaças, a menos que ele também tenha interesses escusos de fazer um "negocinho" ou uma negociata com Deus. Ou então, por ignorância, por completo desconhecimento da Escritura. Em todos os casos, a fala do Senhor é mais do que apropriada: "O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento" [Os 4.6].
O fato é que Deus não se sujeita a isso. O que ele promete, está prometido, o que não prometeu, jamais prometará. Esses egoístas e interesseiros sequer conhecem a Deus. E você espera que eu tenha pena deles? É mais ou menos como os traficantes, se não houvesse o usuário, não haveria o tráfico. Se não houvesse "cristãos" olhando apenas para os seus umbigos, e desprezando o conselho do Senhor, não haveria igrejas e pastores venais. No fim das contas, é tudo farinha do mesmo saco; tanto os líderes como os liderados. A ignorância e o descaso para com a palavra não é justificativa para inocentar ninguém; pelo contrário, ele também será julgado e condenado por sua omissão, assim como os falsos líderes e mestres serão.
Dizimamos e ofertamos porque o Senhor é aquele que nos deu e dá tudo o que temos, desde a vida até o sustento dela, sempre cuidando dos seus eleitos em amor, por sua graça. Fazemos isso por gratidão e obediência, sabendo que a obediência é também uma forma de gratidão, por tudo o que ele tem nos dado, quando mereceríamos incontinentes o inferno e nada mais. Quando as pessoas dão alguma coisa procurando obter algo em troca, zombam do Senhor, e mostram a sua verdadeira face, servindo a mamom, que não é ninguém mais nem menos do que o próprio diabo: o ladrão desde sempre [Jo 10.10] [3]. O crente não só deve, mas tem o dever de sustentar a igreja. Foi o apóstolo Paulo quem afirmou em II Co 11.7-9: "Pequei, porventura, humilhando-me a mim mesmo, para que vós fôsseis exaltados, porque de graça vos anunciei o evangelho de Deus? Outras igrejas DESPOJEI eu para vos servir, recebendo delas SALÁRIO; e quando estava presente convosco, e tinha necessidade, a ninguém fui pesado. Porque os irmãos que vieram da Macedônia SUPRIRAM a minha necessidade, e em tudo me guardei de vos ser pesado, e ainda me guardarei" [grifo meu]. Paulo reprova os coríntios por não lhe terem suprido as necessidades. E de que os Macedônios e outras igrejas o fizeram. E ainda assim, ele pregou-lhes o evangelho. Ou seja, ele cumpriu o seu chamado como ministro da palavra, enquanto a igreja de Corinto não cumpriu o seu chamado de sustentá-lo financeiramente. O mesmo Paulo disse em I Tm 5.17-18: "Os presbíteros que governam BEM sejam estimados por dignos de DUPLICADA HONRA, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina; porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: DIGNO é o obreiro do seu SALÁRIO" [grifo meu]. Se o apóstolo dos gentios não afirmou a necessidade de honrar os obreiros [presbíteros, pastores, missionários, etc] com o salário, não faço a menor ideia do que ele quis dizer nesta parte da epístola.
Como pactualista, não concordo com a sua visão dispensacionalista de que o dízimo é algo circunscrito apenas à nação de Israel no A.T. Porque a Lei não tem um caráter apenas moral, de foro íntimo, mas também legal. Todos serão julgados por ela, no glorioso dia do Senhor. Se fosse assim, se houvesse uma ruptura radical ou mesmo parcial entre o AT e o NT, por que os crentes de hoje ainda cumprem os mandamentos de não mentir, furtar, matar e desobedecer aos pais? Se Cristo cumpriu toda a Lei e não é necessário que nós a cumpramos, então, tudo é-me permitido fazer, inclusive, mentir, matar, furtar, adulterar, etc. É contra esse engano que toda a Escritura, não uma parte dela, se levanta. O mesmo erro de se descontinuar os relatos testamentários, vetero e neo, foi cometido por inúmeros hereges no decorrer da história. Marcião é um exemplo. Para ele, apenas as palavras de Jesus, constando no Evangelho de Lucas, e parte do livro de Atos eram inspiradas. Da mesma forma, muitos como você pensam possível desvincular o Novo do Antigo Testamento. Então, pergunto: Com qual autoridade você foi investido para fazer isso?
Se você não está disposto a ser obediente nem grato a Deus dizimando e ofertando, o problema é seu. Nada que eu diga o demoverá dessa atitude.
Se você não confia nos líderes da sua igreja para dizimar ou ofertar, saía dela e procure uma igreja onde o dinheiro seja empregado na obra de Deus, não para o enriquecimento pessoal de ninguém.
O certo é que o padrão bíblico para o crente é dizimar e ofertar. Porém, parece-me que o autor do livro, o Dr. Gary North, está muito mais preocupado em nos revelar o caráter piedoso e fraterno da Igreja Primitiva, o qual transcende a simples discussão, quase carnal, que se desenvolve nos dias de hoje sobre a questão do dizimar ou não dizimar.
O exemplo da igreja primitiva nos leva a refletir que para nos distinguir do mundo, e para que as pessoas nos vejam como emissários de Cristo, o nosso testemunho não pode constar apenas de palavras mas também de ação; para que reconheçam-nos como sendo do Senhor, e de que as coisas velhas já passaram e tudo, realmente, se fez novidade.
A igreja primitiva demonstrou desapego ao dinheiro, de forma que se cumpriu o verso: aquele que muito tem, dele muito será exigido; e a exigência é em todos os aspectos, inclusive, financeiro.

Nota: [1] Eu mesmo me enganei por muito tempo com essa visão de que o crente neotestamentário não está obrigado a dizimar e nem mesmo ofertar, mas deve fazê-lo espontaneamente, quando quiser, tiver "sobrando" ou tiver vontade. Portanto, conheço bem o que é uma má leitura da Bíblia, pois eu mesmo a lia erradamente. Contudo, pela graça de Deus, entendo hoje que temos obrigações para com a Igreja, e Deus se agrada do servo que dá com alegria, ajudando no sustento e manutenção de sua obra aqui neste mundo.
[2] Não somente publiquei o comentário dele no meu blog de livros, como o faço, novamente, aqui.
[3] Fui alertado por um irmão que me disse: "Jo 10.10 não fala sobre o diabo, mas sobre os falsos mestres. Jesus está falando que os falsos mestres são os ladrões - 'Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores; mas as ovelhas não os ouviram' (v.8 - ênfase minha) - e complementa dizendo: 'O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância' (v.10 - ênfase minha)". Ele está certo; porém, ainda que o nome do diabo não esteja explícito, ele está implícito, pois é o pai de todos os mentirosos, ladrões, assassinos, etc. E os seus filhos têm por objetivo satisfazer a sua vontade, ou seja, mesmo que Cristo não esteja se referindo diretamente ao diabo na passagem [e concordo que não se refere a ele, mas a todos os falsos mestres, sacerdotes e profetas que o antecederam, e mesmo os que o precederam], chamá-lo então de ladrão é pleonasmo, redundância.
[4] Em relação ao meu comentário original, fiz algumas inclusões e pequenas alterações. E no comentário do "anônimo", foram necessárias correções ortográficas para que se fizesse inteligível.

7 comentários:

Pr. Luiz Fernando disse...

Prezado irmão Jorge,
excelente suas ponderações. Esta tentativa de descontinuação entre o Velho e o Novo Tetamento é algo que vem trazendo um grave prejuízo para a Igreja do Senhor. Ao fazermos isso delapidamos a consistência bíblica por completo. Agostinho de Hipona já dizia: "O Velho Testamento está patente no Novo e o Novo Testamento está latente no Velho." Assim sendo, quando separamos partes para nossa conveniência apresentamos uma Bíblia esquisofrênica e sem consistência. Quando alguém diz que o dízimo é coisa de judeu e do Velho Testamento no mínimo é porque não contribui com nada. Qual a diferença na vida financeira para alguém que é dizimista? Financeiramente nenhuma, pois, ele não quebrará em ser dizimista, mas diante de Deus faz toda diferença.
Se o dízimo era pertecente ao Velho Testamento que era baseado na Lei o que dizer do Novo Testamento baseado na Graça? Se enquanto a Graça não havia se manifestado plenamente em Cristo o dízimo era o padrão, o que dizer do tempo em que a Graça e a Verdade vieram por meio de Cristo? Seria menor a contrbiuição do cristão do que a do Antigo Testamento? Acredito que, no mínimo, deva ser bastante superior. Se assim for a contribuição do cristão ultrapassará ao percentual do dízimo, o que levaria aquele que fez o comentário em seu blog desembolsar muito mais. Ai tudo fica certo não acha? rsrsrsr
Um forte abraço
Pr. Luiz Fernando

Jorge Fernandes Isah disse...

Pr. Luiz Fernando,

mais uma vez, obrigado pela visita e comentário.

Lembra-se de uma postagem que escrevi, anos atrás, sobre a não validação dos dízimos para os dias de hoje? Já àquela época o irmão me disse que o meu texto errava exatamente nesta [e em outras questões, também].

De certa forma, faço aqui uma retratação pública do meu erro, mas creio que, no futuro, terei de fazer outra postagem corrigindo os pontos falhos daquela; alertando para a biblicidade neo-testamentária do dízimo.

Grande abraço!

Cristo o abençoe!

Edinei Siqueira disse...

vocês que dizem não haver "descontinuação" do Velho Testamento guardam o sábado, circuncidam seus filhos e praticam a lex talions também?

Sempre questionei o uso indevido que os pa$tore$ malaquianos (malaquianos – que usam e abusam do texto de Ml. 3:10 para cobrar dízimos)fazem do livro do profeta Malaquias para extorquir dinheiro dos cristãos.
Pois quem estuda com seriedade e faz uma honesta interpretação de Ml. 3:10 há de convir que este texto não é aplicável á igreja atual.
O livro de Malaquias foi escrito para judeus que tinham regressado para Jerusalém após o cativeiro babilônico e que estavam desanimados e por isso prestavam um culto superficial ao Senhor não entregando seus dízimos e oferecendo animais impróprios para o sacrifício (Ml. 1:13).
Sabemos pelos escritos do Novo Testamento e pela história da igreja que o dízimo não fazia parte da liturgia da igreja neotestamentária. Só a partir do terceiro século d.C é que os cristãos passaram a dar o dízimo. Antes disso a igreja se mantinha através das ofertas voluntárias (2ª Co. 9:7).
Os ” pa$tore$ malaquianos dão uma enfaze exagerada a parte “a” do verso 10 de Ml. 3 que diz: “Trazei todos os dízimos…” Mas omitem a parte “b” que diz: “…para que haja mantimento”.
Ora, se querem aplicar este texto para os dias de hoje porque não poêm em prática a parte “b” também?
Onde está o mantimento? Pois dizem que o dízimo é para manter a obra. É mesmo? A obra de quem?
Alguns crentes que não entregam o dízimo são chamados de ladrão. Mas quem está roubando quem? Será que os pa$tore$ malaquianos não estão roubando as ovelhas, comprando carro novo; viajando; pescando; vestindo e comendo do bom e do melhor com o dinheiro suado das pobres ovelhas?

Pb. Edinei, Th.B

Jorge Fernandes Isah disse...

Edinei,

primeiro, não sou pastor, nem seminarista, nem ocupo nenhum cargo na minha igreja, seja remunerado ou não.

Segundo, vou lhe dar um exemplo: se em uma praia paradisíaca, linda, um serial-killer matar e abandonar o corpo de suas vítimas, a praia deve ser destruída ou fechada por conta disso? Fato é que, se há os mau-pastores, ou os falsos pastores, a atitude deles, que servem a mamon, implicará que um princípio bíblico claramente estabelecido na Escritura deva ser destruído? Seu argumento é como o daquele homem que para curar alguém de uma gripe, atira no homem, matando-o [rsrs].

Terceiro, sobre sua alegação de que o dízimo somente passou a ser validado pela igreja a partir do 3o. século, duas coisas:
1) Qual a sua fonte? Cite-a, livro, autor e página [por favor, não vale citar o Frank Veola e seus pares, por motivos óbvios].
2) Mesmo que algum historiador dê o testemunho de que isso não acontecia, o que vale? O testemunho dele ou o testemunho da Escritura?

Quarto, quanto a descontinuidade da Escritura, entre o AT e o VT, digo-lhe o mesmo que disse ao anônimo: qual a sua autoridade para descontinuar aquilo que Deus não descontinuou? Há, verdadeiramente, princípios ou práticas do AT que foram abolidas pelo NT [p. ex., os sacrifícios de animais; porém, isso é explicitamente revogado no NT, não somente em uma, mas em várias passagens], mas quanto ao dízimo, onde lemos no NT que ele foi abolido? O que não foi abolido expressamente, que não esteja escrito nos Evangelhos e Cartas, não foi abolido, ora! [Não há como se medir intenção, e o que muitos como você fazem é avaliar a intenção implícita, subjetiva, que não quer dizer nada do ponto de vista objetivo].
Se Deus não validasse o dízimo também para a igreja, ele teria-o expressamente revogado. Como foi com os sacrifícios, o sábado, etc.

Quinto, mais uma coisa, a Lei de Deus é para ser cumprida sim, não como meio de salvação, pois ninguém nunca foi capaz de cumpri-la. Logo, Deus não a deu para que alguém pudesse ser salvo, mas a Lei foi dada para que todos fossem condenados e reprovados diante dele. O crente deve cumprir a Lei porque ela é justa, santa e perfeita, não para ser salvo. O mundo deve cumprir a Lei, mesmo aquele que não for crente, como demonstração de sabedoria, para que haja paz e justiça entre os homens. A Lei não foi revogada em seu caráter moral, civil e penal. O caráter sacrificial da Lei, como "sombras" do que haveria de vir [o sacrifício do Senhor Jesus], é que foi abolido.

Se quiser se inteirar mais, há vários artigos em meu blog principal, o Kálamos, sobre esse assunto.

Abraços.

Cristo o abençoe!

Edinei Siqueira disse...

Caro Jorge Fernandes,

Qual dos cinco dízimos que aparecem na Bíblia é entregue hoje nas igrejas?

1 – O dízimo de Abraão - Gênesis 14:17-20
2 – O dízimo do rei – 1Samuel 8:11-17
3 – O dízimo dos levitas - Números 18:21-24
4 – O dízimo das festas – Deuteronômio 14:22-27
5 – O dízimo dos pobres - Deuteronômio 14:28-29

Se querem obedecer o preceito, porque não faze-lo de acordo com o que está escrito?
O dízimo era dado em alimentos e não dinheiro. E olha que naquela época já existia dinheiro (José foi vendido por vinte moedas de prata),as ofertas podiam ser em dinheiro, mas os dízimos só em alimentos. Sabe porque?
Os dízimos eram para o levita, o órfão, a viúva e o estrangeiro peregrino (Deuteronômio 14:28-29).

Pb. Edinei, Th.B

Jorge Fernandes Isah disse...

Edinei,

Dízimo é dízimo, representa 10% de tudo o que você tem ou adquire; ou não foi isso o que Abrãao fez ao dar o dízimo para o sacerdote Melquizedeque?

Quanto à forma de dizimar, vejamos o seguinte: se você provar que recebe o seu sustento através de alimentos, ou que você os planta para sustentar a sua família, não há problema. A questão é que nem você, eu ou qualquer um de nós vive do que plantamos ou recebemos em "grãos" o pagamento pelo nosso trabalho... Ah, e na época do NT o dízimo era levado ao templo de várias maneiras, uma delas, na forma de moedas, dinheiro, apenas para deixar claro que essa sua argumentação é falaciosa.

Acontece que esses "artifícios" que vocês usam têm o objetivo de apenas tirar o foco da questão principal a qual é: por que não dizimar? Onde está expressamente escrito no NT que o dízimo foi abrogado? Isso, nem você ou qualquer defensor do não-dizimar responde. Ficam a circular em torno de questões tolas e despropositadas ao invés de encarar o problema [para vocês, claro!] de frente. Querem confundir os outros mais do que vocês mesmos encontram-se confundidos quanto à questão.

No mais, espero que, caso volte, volte para responder objetivamente ao meu questionamento, ao invés de "esticar" o assunto com proposições pueris... como se isso aqui fosse um cabo-de-força puxado por infantes.

Cristo o abençoe!

Kleyton Castro disse...

JOrge!!!

estou vendo os comentários de vocês... interessante por sinal... deixa eu ver se consegui entender seu raciocínio... "apenas" pelo fato de não ser "abolido" a questão do dizimo no N.T. significa que devemos continuar o costume?
agora por curiosidade minha... e já procurei varias vezes... não encontrei sobre "dízimo" no N.T. pode me mostrar aonde encontra tal citação? ja ouvi e vi falar sobre "oferta"... mas não vi sobre dízimo... agradeço se me ajudar...